Relações Internacionais

Missão

Formar profissionais de alta qualidade, comprometidos na interpretação, produção e gerenciamento inovador dos processos de relações internacionais, com visão critica sobre seu papel como agente transformador da sociedade.

Mercado de trabalho

O analista de Relações Internacionais poderá atuar na área academica como professor ou pesquisador, na cooperação técnica, na área de comércio exterior, em organizações internacionais, na área de consultoria, junto a empresas multinacionais, em acordos bilaterais, no encaminhamento de questões culturais, no governo ou em organizações não-governamentais, junto aos meios de comunicação, sobretudo de acordo com a realidade do Estado do Espírito Santo, entre outros.

Objetivos

As atividades acadêmicas são voltadas para viabilizar a convivência entre o saber humanístico, científico e as novas tecnologias do conhecimento moderno; definir linhas de pensamento claras, plurais, que permitam atitudes de intervenção e manifestação perante os grandes problemas da atualidade, contribuir para encontrar soluções inovadoras e eficazes para velhos problemas e novos paradigmas internacionais. Além disso, o curso quer incentivar a reflexão científica; identificar na experiência da ação social novos elementos e sujeitos para criar novas práticas nas relações internacionais; introduzir na dimensão técnica da formação profissional tratamento interdisciplinar dos conceitos teóricos; responder às transformações das relações internacionais com propostas críticas. baseadas nas reflexões, análises e pesquisas de fatos conjunturais em nível internacional e regional. Preparar o auno para atuar no estado do Espirito Santo, com sua natural vocação internacionalista.

Perfil profissional

O formando deste curso deverá ter formação humanística, técnica e prática de forma a ter conhecimento e gerenciamento interdisciplinar das relações internacionais. O profissional deverá ser capaz de compreender as mudanças na ordem mundial, as relações entre a política externa e a estrutura de poder local e os processos de negociação internacional. Ele deverá mostrar um profundo conhecimento da realidade brasileira. Ele deverá ainda ter ampla cultura geral, fluência em inglês, sólida formação na tecnologia da informação e no conhecimento das demandas internacionais.