Desenho Industrial (Design)

Graduação

Em São Paulo e Butantã

R$ 40.776

Descrição

  • Duração

    4 Anos

O Designer, também chamado de Desenhista Industrial, é um profissional que atua em diferentes níveis da atividade humana, projetando sistemas de imagens ou objetos. O curso de Desenho Industrial (Design) oferecido pela Universidade São Judas foi totalmente atualizado e está com muitas novidades. A mais importante é o forte compromisso com o processo de aprimoramento e transformação do olhar do fut

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Programa

O Designer, também chamado de Desenhista Industrial, é um profissional que atua em diferentes níveis da atividade humana, projetando sistemas de imagens ou objetos. O curso de Desenho Industrial (Design) oferecido pela Universidade São Judas foi totalmente atualizado e está com muitas novidades. A mais importante é o forte compromisso com o processo de aprimoramento e transformação do olhar do futuro profissional. Para isso, mais da metade da carga horária do curso é dedicada às muitas atividades de Projeto, sempre relacionadas a áreas como História do Design, Laboratório de Ideias, Leitura da Forma, Fotografia e Oficina de Modelos. Assim, do primeiro ao quarto ano do curso, os principais conceitos do Design são aplicados, tanto na criação de imagens quanto na de objetos. No total, são mais de três mil horas de aula com muito debate e interação, fazendo do exercício do projeto um marcante ato de alegria e prazer, além de um compromisso com a ética e a responsabilidade social.


PROFISSÃO E MERCADO

Ser designer, em princípio, exige interesse pela interdisciplinaridade, interesse que, se desenvolvido e bem fundamentado, possibilitará ao profissional a aplicação de métodos aptos a circunstanciar conceitos que hão de apontar as soluções para os vários desafios ou para os diversos problemas que, propostos pelas necessidades da sociedade humana, tornar-se-ão solúveis pelo exercício ou prática do projeto. Para tanto, entre outras competências, é preciso que o profissional de design seja competente para argumentar a favor da melhor solução que atenda a uma demanda social; seja competente em expressar solução encontrada por intermédio do desenho, ou pela fotografia, ou ainda por modelos reais ou virtuais; seja competente em trabalhar com equipes; seja competente na aplicação de conhecimentos vindos da literatura ou das artes em geral; seja competente em perceber necessidades, observando-as e formalizando-as em problema, e, para finalizar, seja competente em perceber os diversos matizes da sua realidade atual.
Entre algumas das tendências da profissão, atualmente podem-se destacar aquelas que estão no sentido da Multimídia, do Vídeo Design, do Web Design, da Identidade Visual, da Editoração Gráfica, da Programação Visual, da Fotografia, dos Grafismos e das Animações para televisão. Cada vez mais ligado às mais diversas tecnologias, o mercado em design vem se expandindo para novas áreas, como o Design de Interfaces, o Design de Interação, o Desenvolvimento de Interfaces, a Arquitetura de Informação e, por fim, o Design de Games. Para saber mais acerca do que se vem fazendo de novidade nessa profissão, visite os sites: www.ciadotraco.com.br e www.acordodesign.com.br escritórios de alguns designers, que ministram aulas no curso de Desenho Industrial da Universidade São Judas Tadeu.
Fábio Higheto, do Domus Design, designer e professor do curso de Desenho Industrial da Universidade São Judas Tadeu, destaca três aspectos ao referir-se ao design:
Consciência Sócioambiental
Muito mais do que discutir se um produto é ecológico ou não, temos que considerar a forma de extração das matérias-primas - recursos renováveis ou não renováveis -, se o acesso o benefício oferecido pelo produto é facilitado através do design, se o projeto do produto considera a inclusão social de crianças, idosos e outras pessoas portadoras de necessidades especiais.
Humanização dos Objetos
Estamos cercados por um universo artificial criado pelo Homem, que interage conosco em nosso cotidiano e afeta hábitos, costumes e atitudes. Um novo produto tem o potencial de alterar esta realidade, como o walkman, o iPod ou o iPhone. Mudanças tecnológicas alteraram também muito rapidamente nossa realidade, e o Homem passou a adaptar-se à máquina - teclados, refrigeradores etc. Trata-se hoje de compreender o ser humano como foco do projeto, não prioritariamente o consumidor.
Faça você mesmo
A customização de objetos, da pintura de uma casa na Cohab ao tunning de carros, o ser humano sempre busca imprimir ao universo material, que o cerca, sua própria identidade. Mais do que isso, seu discurso vital, pois esses objetos tornam-se símbolos de suas crenças e cultura. Acredito que haverá uma fase em que os designers criarão soluções que possibilitem ao usuário configurar o benefício desejado da maneira que achar melhor, não mais dependendo de gostar e aceitar as formas definidas pela empresa. Assim, poderíamos comprar um aparelho de som e configurá-lo não somente do ponto vista plástico, mas também do funcional - se ele é vertical ou horizontal, se é de pedestal ou de parede, se é plástico ou madeira etc. Não acredito que isso se torne um padrão, mas acho que é uma tendência que ocorrerá por meio de uma implantação sutil no mercado.
Visite o site do Domus Design: www.domusdesign.com.br
Antônio Celso Sparapan, do Sparapan Desenvolvimento de Projetos, designer e professor do curso de Desenho Industrial da Universidade São Judas Tadeu, deixa uma pergunta:
Designer?
Solucionador de problemas relacionados à sobrevivência dos povos, considerando aí as necessidades dos sonhos, dos desejos e amores, fazendo valer as possibilidades. Todas. Ligadas à existência de necessidades básicas de conhecimento, reconhecimento e ações qualificadas, que não desmereçam a apreciação do humano e seu meio ambiente em primeiro lugar.
Atividade humana marcada pelas possibilidades de solução: haverá sempre uma outra maneira, ou não?

Informação adicional

Forma de pagamento : Mensalidade: R$ 849,50

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