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Raquel Gonzaga Etrusco
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Programa
MÓDULO I
Calcular a ração levando em conta o açúcar do leite
01-No inicio da lactação o metabolismo da vaca é organizado para uma alta produção de precursores do açúcar do leite
02-Como a concentração de lactose do leite é constante, a quantidade de lactose produzida pela vaca influencia fortemente a quantidade de leite produzida
03-Uma grande oferta de amido, sacarose, açúcar e pectina no início da lactação influenciam positivamente a produção de leite e é o ponto crucial para a obtenção de altas produções
04-As necessidades de energia não sendo bem atendidas cai a produção de leite e o conteúdo protéico do leite porque a vaca queima os aminoácidos para a produção do açúcar do leite
05-Uma condição prévia para atender esta demanda de energia é ter o rúmen em boas condições de saúde
MÓDULO II
Fibra de alta digestibilidade
06-Na segunda metade da lactação diminui a estimulação hormonal da vaca para a produção de leite
07-Uma excessiva oferta de energia, nesta fase, conduz a produção de mais ácido propiônico no rúmen
08-Como conseqüência, principalmente no final da lactação, aumenta muito o teor de insulina no sangue
09-Insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que regula o açúcar no sangue,insulina significa, sempre, aumento de peso
10-Nesta fase uma alimentação rica em energia tem efeito negativo
11-Procurando-se, no final da lactação, uma alimentação que produza mais ácido acético no rúmen, intensificara a produção do hormônio de crescimento a somatotropina bem como a insulina
12-Estas mudanças hormonais em direção ao ganho de peso tem lugar mais cedo e mais fortemente quanto pior for a qualidade genética da vaca para a produção de leite
13-Para a alimentação prática é então importante, na segunda metade da lactação, fornecer, preferentemente, bastante fibra de alta digestibilidade na forma de hemicelulose e ao contrário pouco farelo ou grãos de cereais e silagem de milho
14-Assim conseguiremos manter, por mais tempo a produção de leite alta
MÓDULO III
Proteína - fornecer o suficiente para a rúmen e o intestino
15-A alimentação protéica necessita no futuro de uma mudança no cálculo
16-A proteína de cada alimento degradada no rúmen e no intestino devem ser calculadas
17-Do total da proteína 60 a 65% deve estar disponível no rúmen para os microorganismos
18-Por outro lado, para altas produções de leite, 35 a 40% da proteína deve passar pelo rúmen e ser absorvida no intestino
19-É Importante saber que com o aumento da matéria seca da silagem de gramíneas,aumenta-se o teor de proteína disponível
20-Silagens úmidas , normalmente deixam somente uma pequena parcela de proteína passar ao intestino, pois a proteína bruta é quase toda degradada no rúmen
21-A recomendação de proteína pelos cientistas é normalmente baixa
22-Somente com 17 a18% de proteína bruta na matéria seca teremos uma quantidade suficiente
23-A medida ideal permanece sendo a quantidade de uréia no leite
24-Menos de 20 mg de uréia por litro de leite está abaixo das necessidades da vaca
25-Com valores e Valores acima de 35 mg por litro não são tolerados pois comprometem a saúde da vacantre 25 a 30 mg por litro teremos garantido um balanço positivo no rúmen
26-Para alcançarmos os valores indicados, devemos fazer o cálculo através da proteína
27-Aumentando gradativamente a quantidade de soja na ração modifica-se os valores, quando muito baixos
Calcular a ração levando em conta o açúcar do leite
01-No inicio da lactação o metabolismo da vaca é organizado para uma alta produção de precursores do açúcar do leite
02-Como a concentração de lactose do leite é constante, a quantidade de lactose produzida pela vaca influencia fortemente a quantidade de leite produzida
03-Uma grande oferta de amido, sacarose, açúcar e pectina no início da lactação influenciam positivamente a produção de leite e é o ponto crucial para a obtenção de altas produções
04-As necessidades de energia não sendo bem atendidas cai a produção de leite e o conteúdo protéico do leite porque a vaca queima os aminoácidos para a produção do açúcar do leite
05-Uma condição prévia para atender esta demanda de energia é ter o rúmen em boas condições de saúde
MÓDULO II
Fibra de alta digestibilidade
06-Na segunda metade da lactação diminui a estimulação hormonal da vaca para a produção de leite
07-Uma excessiva oferta de energia, nesta fase, conduz a produção de mais ácido propiônico no rúmen
08-Como conseqüência, principalmente no final da lactação, aumenta muito o teor de insulina no sangue
09-Insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que regula o açúcar no sangue,insulina significa, sempre, aumento de peso
10-Nesta fase uma alimentação rica em energia tem efeito negativo
11-Procurando-se, no final da lactação, uma alimentação que produza mais ácido acético no rúmen, intensificara a produção do hormônio de crescimento a somatotropina bem como a insulina
12-Estas mudanças hormonais em direção ao ganho de peso tem lugar mais cedo e mais fortemente quanto pior for a qualidade genética da vaca para a produção de leite
13-Para a alimentação prática é então importante, na segunda metade da lactação, fornecer, preferentemente, bastante fibra de alta digestibilidade na forma de hemicelulose e ao contrário pouco farelo ou grãos de cereais e silagem de milho
14-Assim conseguiremos manter, por mais tempo a produção de leite alta
MÓDULO III
Proteína - fornecer o suficiente para a rúmen e o intestino
15-A alimentação protéica necessita no futuro de uma mudança no cálculo
16-A proteína de cada alimento degradada no rúmen e no intestino devem ser calculadas
17-Do total da proteína 60 a 65% deve estar disponível no rúmen para os microorganismos
18-Por outro lado, para altas produções de leite, 35 a 40% da proteína deve passar pelo rúmen e ser absorvida no intestino
19-É Importante saber que com o aumento da matéria seca da silagem de gramíneas,aumenta-se o teor de proteína disponível
20-Silagens úmidas , normalmente deixam somente uma pequena parcela de proteína passar ao intestino, pois a proteína bruta é quase toda degradada no rúmen
21-A recomendação de proteína pelos cientistas é normalmente baixa
22-Somente com 17 a18% de proteína bruta na matéria seca teremos uma quantidade suficiente
23-A medida ideal permanece sendo a quantidade de uréia no leite
24-Menos de 20 mg de uréia por litro de leite está abaixo das necessidades da vaca
25-Com valores e Valores acima de 35 mg por litro não são tolerados pois comprometem a saúde da vacantre 25 a 30 mg por litro teremos garantido um balanço positivo no rúmen
26-Para alcançarmos os valores indicados, devemos fazer o cálculo através da proteína
27-Aumentando gradativamente a quantidade de soja na ração modifica-se os valores, quando muito baixos
Alimentação de Vacas Leiteiras
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